
Ao menos sete pessoas teriam sido executadas publicamente na Coreia do Norte após serem flagradas ouvindo, assistindo ou distribuindo conteúdo de K-pop. As informações são do relatório do grupo de direitos humanos Transitional Justice Working Group (TJWG), com sede na Coreia do Sul.
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O jornal The New York Times teve acesso ao documento em que o grupo afirma ter entrevistado 683 desertores norte-coreanos desde 2015. O objetivo é, justamente, mapear locais onde pessoas foram executadas e enterradas por execuções públicas sancionadas pelo estado.
Segundo o relatório ao menos sete pessoas teriam sido executadas publicamente na Coreia do Norte após terem sido flagradas consumindo ou distribuindo conteúdo de K-pop. Ainda, o documento aponta que seis desses supostos casos ocorreram entre 2012 e 2014 e as “famílias dos executados foram forçados a assistir”.
A reportagem do The New York Times afirma que, além do k-pop, outros conteúdos vindos da Coreia do Sul também são proibidos, e responsáveis por condenar à execução os que os possuem — como K-dramas e filmes. Fonte Rolling Stone