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Teatro Municipal de Chapecó recebeu mil pessoas no Encontro Brasileiro de Orquestras

O Teatro Municipal de Chapecó recebeu cerca de mil pessoas na noite de sábado (24), para 10° Encontro Brasileiro de Orquestras, numa viagem musical por diferentes estilos e continentes.

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A Orquestra de Câmara da Unochapecó abriu as apresentações com uma adaptação do rock, Sweet Child O’Mine, da banda norte-americana Guns N´Roses.

Já a Camerata Videira trouxe a sonoridade do compositor barroco italiano, Antonio Vivaldi, em seu Concerto em Lá Maior. A Orquestra Acadêmica UDESC foi uma das que destacou a música brasileira, com Corta Jaca, de Chiquinha Gonzaga.

A Orquestra de Concertos de Erechim foi para os salões vienenses com Marcha Radetzki, de Johann Straus, em que o maestro Bernardo Grings regeu simultaneamente sua orquestra e as palmas do público presente. Além disso contou a história do amor não correspondido em Mercedita, de Ramón Sixto Rios, relembrou a música Por Una Cabeza de Carlos Gardel, tema do filme Perfume de Mulher, e finalizou com trilhas dos filmes de James Bond.

A Orquestra UFTPR de Francisco Beltrão, também focou nos músicos brasileiros, com o erudito Villa-Lobos e seu Trenzinho Caipira, além da música popular A Majestade o Sabiá, de Roberta Miranda.

A Orquestra Sinfônica de Chapecó trouxe um repertório variado, com Cinco Miniaturas Brasileiras, de Edmundo Villani Côrtes, a Nona Sinfonia de Dvorak e Travessia, de Milton Nascimento.

A apresentação final, Sinfonia dos Brinquedos, de Leopold Mozart, reuniu representantes de todas as orquestras, além de alunos das EBMs Anila Garibaldi e Luiza Santin.

O maestro Gustavo Pereira Malfatti, que está saindo da regência da Orquestra Sinfônica de Chapecó, para se dedicar a outras atividades, recebeu uma placa de homenagem do presidente da Fundação Cultural de Chapecó, Fellipe de Quadros. Gustavo comandou a orquestra desde a sua criação, há 14 anos, e ficou emocionado.

“Agradeço a todos, pois é um trabalho coletivo. É como se fosse uma filha. Mas uma orquestra não se faz em 14 anos, não se faz em 30 anos. A orquestra é um organismo vivo e ela tem que continuar”, finalizou Malfatti.

 

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