Os profissionais que atuam em postos de combustíveis de Chapecó estão com novos salários. O Sindipostos fechou a CCT – Convenção Coletiva de Trabalho, com a representação classista, estabelecendo todas as regras econômicas e sociais para os próximos 12 meses. Reajustados, os salários entram em vigor imediatamente.
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O aumento do salário normativo foi de 7,4%. Ficou acima da inflação acumulada e se equivale ao reajuste aplicado no piso estadual. Os demais salários tiveram majoração de 5,7%, índice correspondente ao INPC dos últimos 12 meses. “Foi o que estava ao alcance das empresas”, justifica o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Zamir Galli. O Sindipostos procurou valorizar os trabalhadores concedendo ganho real aos salários “sem comprometer ainda mais o combalido caixa dos postos”, disse. Galli mostra que agindo assim a instituição sindical preserva a estabilidade financeira das empresas. “Já sustentamos absurdo passivo acumulado ao longo do tempo”, consequência de insensível regime que conduz o setor de combustíveis.
Termos – O mínimo que um trabalhador vai ganhar nos primeiros 90 dias de empresa é R$ 1.560,00. O salário pleno, após três meses de atividades, será de R$ 1.680,00. O adicional quebra de caixa chega a R$ 112,00 e o vale alimentação subiu para R$ 144,00. Todas as cláusulas sociais da convenção coletiva anterior foram mantidas.
Esta é a 15ª convenção coletiva negociada “harmoniosamente” pelo Sindipostos com a categoria, através do sindicato representativo. O processo de negociação, a exemplo de todas os anteriores, foi conduzido pelo assessor sindical do Sindipostos, Euclides Antônio Badin. Com validade retroativa a 1° de março, o documento coletivo vai vigorar até o dia 28 de fevereiro de 2024. JC Linhares Assessoria & Comunicação
