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Caso Roseli Stoll: réu pega 17 anos de prisão

Nesta sexta (10), começou às 9 horas e terminou às pouco depois das 15 horas, no Fórum de Concórdia, o júri do desaparecimento de Roseli Stoll, ocorrido no começo de dezembro de 2021.

Rápida investigação levou para a prisão o até então companheiro dela, João Rodrigues

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Ele confessou a morte e a ocultação do corpo, amarrado com uma pedra, no lago da usina em Alto Bela Vista. Apesar de mais de dez dias de buscas, nunca surgiu um indício nas águas.

Houve, porém, a confissão do homem e outras provas de movimentação na casa dele em um bairro de Concórdia onde Roseli teria sido morta por asfixia e em seu carro usado para fuga ao Rio Grande do Sul.

Muitos protestos foram feitos pela família e amigos e cartazes chegavam a apelar: “cadê a Roseli”.

Conforme a sentença proferida, o réu foi condenado a pena de 17 anos e quatro meses de prisão no regime fechado, por homicídio quadruplamente qualificado, ocultação de cadáver, feminicídio e asfixia, que pesaram para a pena dele.

Além disso, foi imposta uma multa e indenização por danos morais no valor de R$ 50 mil para os herdeiros.

-Presidiu a sessão a juíza Jaqueline Fátima Rover;

-Na acusação trabalhou o promotor Luís Otávio Tonial e

-Na defesa do réu João Rodrigues (nascido em 30/12/1986 e preso desde 9 de dezembro de 2021) o defensor dativo Thiago Simões Vieira de Souza.

Do Sublinhado 

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