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Mercado Livre entra no balcão das farmácias

Receita nova para o e-commerce. O Mercado Livre acaba de dar um passo para entrar no setor de medicamentos, confirmando a compra de uma farmácia em São Paulo.

O ponto deve servir como projeto-piloto para testar o setor e, de quebra, driblar restrições da Anvisa, que só permite a venda online a partir de farmácias licenciadas.

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A palavra mágica desse movimento: recorrência. Diferente de uma TV ou de um tênis, que você compra de vez em quando, remédios são compras frequentes e previsíveis.

Esse hábito pode virar poderoso para o Mercado Livre, garantindo visitas mensais à plataforma e fidelidade do cliente, principalmente em um setor que movimenta mais de R$ 200 bilhões por ano por aqui.

Enquanto isso, é um alerta para as redes tradicionais.

As margens, que já são apertadas, podem encolher ainda mais se o gigante da caixinha amarela ganhar escala. Não à toa, as ações caíram junto com o anúncio. A RD Saúde, dona da Raia e Drogasil, teve queda de quase 7%. Pague Menos de 4% e Panvel de 3%.

 

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