Polícia

Após assassinato de professora, aulas são canceladas e alunos recebem suporte psicológico

Após a notícia sobre o assassinato da professora auxiliar Alessandra Abdalla de 45 anos, morta a tiros pelo ex-companheiro, uma equipe multidisciplinar, formada por três psicólogas e um assistente social se deslocou até a sede do Núcleo de Educação Infantil (NEIN) Tapera, no Sul de Florianópolis, para amparar professores, auxiliares de sala e demais funcionários. Não haverá aula nesta sexta (25), na escola. A informação é do portal SCC10.

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Com os familiares da professora, ficaram uma pedagoga e um psicólogo, afim de dar o suporte necessário.

Na próxima semana, a Secretaria Municipal de Educação organizou uma equipe de psicólogos e assistentes sociais para acompanharem os profissionais da unidade e realizarem escuta e acolhimento.

Entenda o caso

A professora auxiliar Alessandra Abdalla de 45 anos, foi assassinada a tiros pelo ex-companheiro enquanto estava a caminho do trabalho, na manhã desta quinta (24). O crime ocorreu a poucos metros do Núcleo de Educação Infantil (NEIN), onde ela trabalhava.

Segundo a Prefeitura, que comunicou o falecimento, ela já tinha uma medida protetiva contra o suspeito. O Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis) informou, em uma nota de pesar, que o ex-companheiro é policial militar e não aceitava o término do relacionamento.

A Polícia Militar foi procurada pelo SCC10 e se pronunciou por nota. A instituição informou que foi possível identificar o suspeito por imagens do local. Ele é policial militar lotado no 4º Batalhão da PM, estava com restrição do serviço operacional e trabalhava no administrativo.

Alessandra Abdalla era servidora pública desde 2014 e deixa uma filha. Do portal SCC10

 

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