
Sentir-se bonita é uma experiência profundamente pessoal e subjetiva, que varia de indivíduo para indivíduo. A beleza está associada não apenas a padrões estéticos impostos pela sociedade, mas também à autoestima, autoconfiança e à aceitação de quem somos.
Não há nada de errado em valorizar a própria beleza e buscar realçar características que nos fazem sentir bem.
No entanto, é crucial equilibrar esse desejo com uma compreensão clara dos procedimentos e práticas que podemos adotar.
É fundamental conhecer a si mesma, entender o que realmente nos faz sentir bem e bonitas. A autoaceitação é a base para qualquer mudança, pois compreender nossas próprias qualidades e imperfeições ajuda a construir uma imagem positiva de nós mesmas.
Antes de considerar qualquer procedimento estético,seja cirúrgico ou não, é essencial realizar pesquisas adequadas. Isso envolve entender as implicações de cada procedimento, os riscos, os benefícios e as alternativas disponíveis. Consulte fontes confiáveis, converse com profissionais da saúde e busque opiniões de quem já passou pela experiência.
A beleza não deve vir à custa da saúde. É essencial entender que alguns procedimentos podem ter riscos significativos. É importante optar por práticas que não coloquem em perigo nosso bem-estar físico e psicológico. A saúde deve ser sempre a prioridade máxima.
A beleza é um conceito dinâmico que pode mudar com o tempo. Aceitar que nosso corpo e aparência também mudam é parte do processo de amadurecimento. Celebrar as experiências de vida e as marcas que o tempo deixa em nós pode ser uma forma poderosa de sentir-se bonita.
Saber que não há nada de errado em querer se sentir bonita é um princípio importante. A chave está em fazer escolhas informadas e saudáveis que respeitem o próprio corpo e promovam uma verdadeira sensação de bem-estar. A beleza começa de dentro, e quando nos sentimos bem conosco mesmas, essa confiança e autoestima refletem-se exteriormente.
Dra. Karini Paranhos – Dermaticista e Tricologista