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Endividamento e inadimplência tem aumento em Chapecó

Levantamento de dados realizado em Chapecó apresenta aumento do endividamento e inadimplência dos consumidores. A iniciativa é do curso de Ciências Econômicas da Unochapecó, em conjunto com a área de pesquisa do Sindicato do Comércio da Região de Chapecó (Pesquisas Sicom). Os números foram especificados dentro da pesquisa quanto ao Índice de Confiança do Consumidor (ICC).

A variação do Índice de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (IEIC) de agosto é de 10,57%, em comparação com julho, totalizando 136,65 pontos. No mês passado esse índice havia sido de 123,59, com acréscimo de 11,36% sobre junho, quando o número foi de 110,98 pontos e queda de 2,53% em relação a maio.

O objetivo do índice de endividamento e inadimplência é de sondar o nível de obrigações a pagar ou em atraso que o consumidor possa ter. São considerados gastos como cartão de crédito, cheque especial, crédito em lojas, financiamento de carro/moto, crédito consignado e financiamento casa/apartamento, entre outras dívidas.

Foram entrevistados, entre os dias 16 e 28 de julho, 122 consumidores – 66 mulheres e 56 homens de diversas faixas etárias e classes de renda. Entre eles, 72,13% têm alguma obrigação a pagar. Já dos endividados, 6,74% revelaram que estão inadimplentes, ou seja, com obrigações em atraso, especialmente com cartão de crédito e crédito em lojas.

Menos famílias endividadas

Outro levantamento realizado em Chapecó no mês passado, pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio) mostra o percentual de famílias endividadas. Em junho era de 34,8% e em julho baixou para 29%, o menor entre as quatro cidades pesquisadas – Chapecó, Blumenau, Florianópolis e Joinville. Na média estadual, esse índice é de 41,3%, menor do que em junho (42,6%).

Entre as famílias endividadas, 6,4% indicaram possuir dívidas ou contas em atraso e 4,1% especificam a falta de condições para fazer o pagamento. Os maiores compromissos referem-se ao cartão de crédito (71,5%), ao financiamento de carro (41,1%) e aos carnês (39,5%). (Extra Comunica).

 

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