Coluna PELO ESTADO

COLUNA EDER BOARO: Os verdadeiros parasitas

Tenho defendido o governo Bolsonaro por algumas medidas importantes tomadas no sentido de estancar a sangria provocada nos últimos anos por governos populistas e irresponsáveis que levaram o Brasil à ruína, porém, minha maior torcida é no sentido de ver o país dar certo. Independentemente do presidente, suas ações vão influenciar o nosso cotidiano.

Esta semana tivemos mais uma prova de que, no intuito de destruir politicamente Bolsonaro, a oposição tenta prejudicar o país, conforme palavras do Deputado Federal Marcelo Freixo em evento recente da esquerda, mesmo que para isso prejudique os mais pobres e freie a recuperação econômica em andamento. Os parlamentares compromissados somente com suas vaidades e seus interesses de poder derrubaram um veto do presidente Bolsonaro que frearia um aumento na despesa com o pagamento do BPC (Benefício de Prestação Continuada), benefício destinado a pessoas com deficiências ou idosos que tenham renda do grupo familiar per capita inferior a um quarto de salário, R$ 261,25, uma vez que a proposta é aumentar a renda máxima para meio salário mínimo, R$ 522,50. Com a medida, o impacto nas contas públicas chegará a R$20 bilhões por ano, o que ampliará o déficit público, que já beira os R$130 bilhões, e exigirá medidas do governo para manter o exercício anual, sem os investimentos previstos e necessários. Além disso, as taxas de juros, hoje baixas e que estavam com a tendência de serem ainda mais reduzidas, devem se elevar e nem as reformas previstas, como a administrativa e tributária, terão condições de desfazer o mal dessa derrubada do veto.

Demonstrando o espírito do quanto pior melhor que a oposição adotou, uma cena ficou eternizada após a votação, quando o Deputado Túlio Gadelha, namorado de Fátima Bernardes, levantou um cartaz com os dizeres “Bolsonaro, derrubamos o seu veto.” É preciso avisar ao nobre parlamentar e aos demais irresponsáveis que cometeram esse ato repreensível que o veto não é contra o atual presidente, pois se não tivermos controle nos gastos públicos, não teremos condições de gerar emprego e, de forma honesta e digna, oferecer a população condições de sobrevivência sem depender das migalhas oferecidas pelo Estado, já quebrado.

Essa política é herança do paternalismo socialista instaurado por Getúlio Vargas e mantido até hoje, em que muitos políticos populistas fizeram do povo mais pobre, meros refém de suas ambições. Infelizmente nosso Congresso está infestado por parasitas que estão destruindo o Brasil…

Eder Boaro é instrutor Master Mind e colunista político

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