O Ministério da Saúde da França orientou hospitais a se preparem para receber milhares de soldados feridos até março de 2026.
A medida veio à tona após uma carta enviada ás autoridades regionais, dizendo que hospitais devem estar prontos para cuidar de 50 mil militares franceses e estrangeiros por períodos de 10 a 180 dias.
Além da rede hospitalar, a França considera criar centros médicos próximos a portos, estações e aeroportos para redirecionar soldados estrangeiros aos seus países de origem.
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O governo fala em precaução, mas o pano de fundo é a escalada de tensões militares na Europa, envolvendo países da OTAN e a Rússia. Os sinais de preparação para um conflito, porém, não se restringem à França.
Na Noruega, civis já participam de simulações para escapar de tanques russos, enquanto a Suécia distribui guias de sobrevivência às famílias, orientando sobre racionamento e bombardeios.
Todo esse movimento ocorre meses após França e Reino Unido firmarem um acordo para coordenar ataques nucleares em caso de guerra — marcando a primeira vez que Paris se compromete a usar armas atômicas em defesa de aliados.